quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Pedro e Inês

Texto:

CAMÕES, Luís de, Os Lusíadas, Porto, Livraria Figueirinhas, 1999, 2ª edição, página 172, Canto Terceiro, estância 118

Garcia de Resende - TROVAS À MORTE DE INÊS DE CASTRO in CANCIONEIRO GERAL.



5 comentários:

jardineira disse...

a primeira é a escolhida

Unknown disse...

Por terras de Coimbra.... a Natureza chorou lágrimas de amor com o fim da mais bela História de amor... Aquela que depois de morta foi Rainha... Eternamente amada não só por um Rei, mas pelo coração de todos Portugueses!!!

Unknown disse...

Por terras de Coimbra.... a Natureza chorou lágrimas de amor com o fim da mais bela História de amor... Aquela que depois de morta foi Rainha... Eternamente amada não só por um Rei, mas pelo coração de todos Portugueses!!!

Anônimo disse...

Tu amavas o Sol perdidamente.
Até fugias dos meus braços, meu amor, para o ver raiar por sobre os montes.


António Patrício - Pedro o Cru

(A. Gil)

Anônimo disse...

Eterna linda Inês, paz, desapego,
porta recriada para os sem-sossego.

Jorge de Lima – Estavas, linda Inês, nunca em sossego.

(A. Gil)